Acadêmicas do 3º semestre de Pedagogia da FCSGN participaram da exposição “Arte e Dobradura”, expondo suas telas no Encontro Formativo Indígena, realizado no CEFAPRO, em Matupá durante os dias 13 a 17 de maio de 2013.
As telas expostas foram feitas durante as aulas da disciplina “Oficina de Brinquedos”, sob a orientação da professora Benildes Wronski Bueno e monitoria da aluna de especialização em Arte e Educação, professora Cátia E. Flôrencio, com o objetivo de fazer uma releitura de pinturas indígenas.
O convite para participar do evento foi feito pelas professoras Luciene de Lima Veloso, diretora do CEFAPRO/Matupá e Sebastiani Stamm Brambilla, para que as acadêmicas expusessem seu trabalho de dobraduras, contribuindo para o enriquecimento da semana de educação indígena.
Segundo a professora Benildes, a dobradura pode ser classificada como um recurso que concorre para a interdisciplinaridade dentro do currículo escolar, uma vez que através dela outas atividades podem ser estimuladas, tais como: desenhos, pinturas, colagens, recortes, dramatizações, criação de histórias, associação das personagens com canções e histórias da literatura.
Dez etnias participaram do Encontro Formativo Indígena, que contou com a presença de professores, coordenadores, diretores e assessores dos pólos de Matupá, Alta Floresta e Sinop.
As telas expostas foram feitas durante as aulas da disciplina “Oficina de Brinquedos”, sob a orientação da professora Benildes Wronski Bueno e monitoria da aluna de especialização em Arte e Educação, professora Cátia E. Flôrencio, com o objetivo de fazer uma releitura de pinturas indígenas.
O convite para participar do evento foi feito pelas professoras Luciene de Lima Veloso, diretora do CEFAPRO/Matupá e Sebastiani Stamm Brambilla, para que as acadêmicas expusessem seu trabalho de dobraduras, contribuindo para o enriquecimento da semana de educação indígena.
Segundo a professora Benildes, a dobradura pode ser classificada como um recurso que concorre para a interdisciplinaridade dentro do currículo escolar, uma vez que através dela outas atividades podem ser estimuladas, tais como: desenhos, pinturas, colagens, recortes, dramatizações, criação de histórias, associação das personagens com canções e histórias da literatura.
Dez etnias participaram do Encontro Formativo Indígena, que contou com a presença de professores, coordenadores, diretores e assessores dos pólos de Matupá, Alta Floresta e Sinop.
Assessoria de Comunicação/ FCSGN