Faculdade de Guarantã participa da Campanha de Cadastramento de Doadores de Medula Óssea

Campanha foi realizada pela segunda vez no município de Guarantã do Norte; Duzentos e vinte e sete acadêmicos fizeram o cadastro.
A Faculdade de Guarantã participou durante os dias 27 e 28 de maio da Campanha de Cadastramento de Doadores de Medula Óssea, realizada pelo Hemocentro de Cuiabá em parceria com a Fraternidade Feminina Acácia Matupaense.
A campanha, que aconteceu pela segunda vez, em Guarantã do Norte, foi realizada no PSF Centro e empresas do município, sendo a Faculdade de Guarantã uma das escolhidas para participar deste ato solidário. Ao final do segundo dia de campanha, 227 acadêmicos fizeram o cadastro.
Segundo a assistente social do Hemocentro, Ana Maria Mesquita Correia da Costa, há mais de 3 mil pessoas na fila esperando uma medula óssea e quanto mais pessoas fizerem o cadastro, há mais chances de vir a encontrar um doador de medula para estas pessoas.
Para a acadêmica Jéssica Paula de Andrade, do 3º semestre de Pedagogia, através do cadastro ela pôde fazer um gesto de solidariedade ao próximo: “Porque assim como tem alguém no Brasil precisando de medula óssea, se a minha pode ser compatível, vai ser muito bom, quem sabe algum dia no futuro eu também possa vir a precisar”.
De acordo com Maria do Carmo Fernandes e Silva, representante da Fraternidade Feminina Acácia Matupaense, esta ação é muito importante para o município de Guarantã do Norte e região, devido às pessoas serem solidárias a uma causa. “Nós temos caso no município, na região, de pacientes que já precisaram de uma doação de medula óssea e infelizmente não puderam obter, porque vieram a falecer antes e também porque não conseguiram doador. Por isso, a Fraternidade Feminina, junto com o Hemocentro de Cuiabá traz esta campanha, para que as pessoas percebam que hoje é filho, é irmão, é esposo de outras pessoas, mas amanhã pode ser qualquer um de nós”.
Qualquer pessoa entre 18 e 54 anos com boa saúde poderá doar medula óssea. Os doadores preenchem um formulário com dados pessoais e é coletada uma amostra de sangue para testes. Em caso de compatibilidade com um paciente, o doador é então chamado para exames complementares e para realizar a doação. Para o doador, a doação será apenas um incômodo passageiro. Para o doente, será a diferença entre a vida e a morte.

Assecom/Faculdade de Guarantã